Por terras de Castela e Leão
Regressámos. Depois de umas férias miseráveis, estragadas por motivos de doença e de alguma incompetência médica. Mesmo assim, e apesar do humor não ter sido o melhor, consegui arrastar-me até Salamanca. Sem dúvida a melhor parte das férias. Foram apenas dois dias mas valeu a pena. A cidade é um monumento vivo. A sua Universidade é fundamental no pulsar da cidade e sente-se a sua presença constantemente. O regresso é obrigatório. Esta sexta-feira li um artigo de Carlos Fiolhais sobre Coimbra – a cidade que é e que poderia ser. Lembrou-me a enorme distância entre a nossa forma de cuidar das cidades e a espanhola.
O único problema em Salamanca é o “grafito” (em português escreve-se assim, na forma corrente: graffiti) espalhado por quase toda a parte, principalmente portas. As paredes dos monumentos escapam mas as portas…