a Asa, Caminho, D. Quixote, Gailivro, Novagaia e Texto, a moçambicana Ndzila e a angolana Nadjira. Vem aí um prémio (grande) e a identidade de cada uma das editoras é para manter. A concentração chega em força ao mercado editorial. A imagem foi roubada aqui... As minhas desculpas!

A concentração não traz nada de mal. Caso a independência e identidade das diferentes editoras seja mantida pode-se obter vantagens de escala. Isto permitirá, também, entrar em mercados com um catálogo vasto (e muito bom), com uma marca mais genérica e com outras possibilidades de expansão. Claro podemos estar perante uma manobra de cosmética e dentro de poucos anos o grupo é vendido a outro com novas ideias. Mas o futuro é o que nós quisermos.